terça-feira, 20 de novembro de 2007

A caminho do Sequestro (figura de estilo)

Chavés chegou hoje a Portugal, e pelos visto já vinha acordado um inicio de relações económicas, no que respeita ao fornecimento de gás natural.
O que é equivalente a dizer que Portugal passou a ficar refém dos caprichos do Sr. Chavés que até agora não se tem mostrado há altura para ser o "protagonista" da cena mundial tal como tem sido.
Na minha opinião, não se pode considerar estrela da companhia alguém cujos argumentos passam geralmente por insultos, infundados, e de certa forma inuteís, que pretendem apenas destruir o racioninio de quem realmente está interessado em questões importantes.
Digo isto, pois tornou-se incontornavél falar de Chavés sem falar no incidente com o Rei de Espanha, o mesmo que mostrou ao mundo, "muchas ganas" e principalmente, mostrou a Chavés o papel previsivel, e naturalemente pequeno que o mesmo deve ter na cena mundial, em vez de tentar por-se em "bicos dos pés" para que o vejam.
Não digo, que na cena interna, ele não esteja a agir bem, não tenho conhecimento de causa para comentar, mas acredito profundamente que se devia restringir á sua cena interna, que é mais importante, e aparenta ter mais problemas que a cena externa, ou melhor, na cena externa quem os causa é o Sr. Hugo.

Neste momento só podemos esperar para ver, como Chavés e Sócrates se vão comportar, mas sendo Portugal um país tão pequeno, e o facto de Chavés vir assinar um contrato apontam de todo para que o menino se porte bem, e que desta vez não faça feridos, porque desta vez, ele sabe, que não tem nenhum rei que o mande calar.