segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Eternamente teu

Por vezes sentimos que é necessário dizer algo mais, sobre algo diferente...

Todos sabemos que o sporting não vive os melhores tempos, a 12 pontos do FCPorto, parece que todos os dias nos atiram com isso à cara... é triste, de facto é, mas este não é o momento nem para chorar esta sina, muito menos para entrar e discussões internas... parece-me que isso é o pior que se pode fazer... parece-me que isso só revelaria quão parecidos com os adeptos dos outros clubes somos, mesmo assumindo-nos como melhores.

Quando o clube está mal, o treinador é que vai para a rua... Parece-me que o problema, não está, de todo, aí... Para mim, Paulo Bento está muito bem onde está... Quem não está bem são os adeptos que acenam com lenços brancos nesta altura dificil que o clube que está a viver, se reagem assim, têm mais 15 clubes para onde podem ir fazer isso. Quando escolheram o sporting deveriam saber à partida que o sporting não é um clube de prazer, o sporting é um clube de apaixonados. Apaixonados pelo futebol, pelo desporto, pela amizade, pela vida.

A própria existência do sporting é um hino á vida... é um prazer ver-se familias a irem ao futebol, e isso não se vê na maioria dos estádios do nosso país, não há aquela cultura que há em Inglaterra, aquela classe, tão pouco há a euforia e a loucura que se vive no calcio.

Esta carta pretende apenas ser a minha opinião sobre aquilo que o sporting é e sempre será. O Sporting é um clube de uma vida, não tem 6 milhões de sócios, tem os que tem, e como disse Pedro Barbosa quando Jardel saiu: “Só faz falta quem cá está” e quem cá está, de certeza que seguirá a apoiar esta grande instituição.

Eu digo: quem está insatisfeito, quem não se conforma, que sente que o Clube pode e tem capacidade para fazer mais, só tem uma solução ir a Alvalade e comprar um bilhete para o próximo jogo, e gritar, vibrar, retorcer-se quando a bola não entra, ou suspirar quando por um dedo de Deus não entrou na Nossa. Deve ir ao estádio, gritar “Sporting”, gritar como gritou Jorge Perestrelo em Alkmar: “EU TE AMO”, porque só assim se pode ser adepto do Sporting, só uma grande paixão, nos pode guiar para este clube, e para o apoiar. E acreditem este clube merece...

Não me vejo a vibrar com mais nenhum clube, não me vejo a sonhar por nada mais nada que não o Sporting, não me vejo a chorar (de tristeza ou alegria) que não pelo Sporting, não me vejo senão a verde-e-branco. Riam-se os que quiserem e acharem que é motivo para tal, mas fiquem sabendo também, que o Sporting apesar de não ser um culto, é no mínimo um simbolo de “esforço, dedicação, e devoção glória” EÍS O SPORTING!

Tenho dito

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

E mais nada


José Socrates veio dizer que o problema não está em que 5 países se façam representar pelos representantes da diplomacia , mas o que é importante reter é que estejam presentes 23 chefes de Estado e de Governo.
Na mesma lógica o deficit não está acima de 3% do PIB, o PIB é que cobre quase 97% do deficit...

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Eles "andem" aí


Pois é... Agora é amigo António, tas a ver o que é que custa liderar uma legislatura... Agora para imaginares como seria se fosse o PSD a mandar, multiplica por 10 a forma como eles te estão tratar, tira o apoio da comunicação, e põe as vozes que falam de dentro do partido para os cidadãos, mas com opiniões divergentes do partido... imaginas? Claro que não, nem nunca te passará pela cabeça que isso alguma vez acontecer no PS... Pode-se fazer aqui uma analogia futebolística... bem, é melhor não... bom o que interessa é que o PS é um partido de massas, que quer é dizer à pobre velhota que ela vai ver a sua pensão aumentada se ela votar no PS... Que inguém vai subir impostos, mas só se ela votar no PS, porque o PS até lhe dá bandeirinhas, e crachás, e bonés, todo esse "pxisbek", o que é igual a dizer: tralha, lixo, coisas que não interessam nem para caçar gambosinos. Mas a senhora fica feliz com as febras no pão que o partido dá, e as batatas fritas, e aqui e ali a cartas que mandam a dizer que o partido se lembra dela... E ela aqui e ali lá vai acreditando, mesmo tendo filhos intruídos que lhe dizem que aquele partido de facto não satisfaz as reais necessidades dela, mas apenas lhe dá o que a faz sentir melhor no momento para ter mais um voto... e um voto aqui, um voto ali, aqui temos a maioria, mas diga-me, quem souber o que é que tem sido feito com a maioria para além de nada... ou melhor, de estudos, de compra de carros novos em vez de se tomarem decisões como: Portela + 1 ou de alterar a lei de modo a que seja possível utilizar os carros apreendidos... tudo coisas que me parecem tão curriqueiras, e tão simples, que de facto, me deixam: speechless...

Mas esperança camarada porque: "somewhere over the rainbow way up high there's a land that i heard of once in a lullaby(...) "

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Nash tem razão


Um dia faço uma greve para ficarem todos a arder, TODOS, e lá no meio os ministros, ficam mal vistos (um pouco...), hoje é o dia!
Com esta hipotética embalagem de açúcar, começa esta "coisa?"que só pretende ser a minha opinião acerca da greve da função pública.
É uma opinião bastante simples e breve (para ninguém ficar a perder muito): a greve em Portugal nunca teve muita importância e a razão é simples: fazem-se tantas e tantas com tão pouco interesse, e depois a questão dos números (essa eterna...), aquela contagem subjectiva e nunca se fica a saber mesmo quantos foram... é um tudo nada ridículo...
É claro que não sou contra as greves, apenas acho que terão sempre que ter um objectivo mesmo muito forte, algo escandaloso, de outra forma o sentimento, nunca transporá para as pessoas que vivem noutras realidades, e o resultado será igual aos anteriores, zero!
Quando os médicos fazem greve, quem arde acham é o sr ministro da saúde?! Claro que não... Se ele tiver algum problema vai ao privado, mas o portuguesinho que não pode ir ao privado, esse sim fica a arder, porque alguém pensou num grevezita, e deixou mal um seu camarada!
Meus caros, regra básica, nunca fazer birra... Ir sim para negociação... E nesse ponto, há que fazer uma backwards induction e oferecer ao adversário um Epsilon mais do que ganharia na última situção, assim vocês ficam com o restante, e ganham mais... Que me dizem?
Vá lá, é teoria dos jogos pura!
Abraço de camarada

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

vai prá lá que eu vou para cá


E voltas e mais voltas, é o que tem acontecido a questão do aeroporto, e, ressalva seja feita, à voltas mais baratas, mas também é como dizia o outro: há vidas mais baratas, não são é tão boas, e depois de isto, a questão que se coloca é: temos uma vida sufucientemente boa para nos podermos dar a luxos como a Ota ou o TGV, agora que a Ota começa a ficar um pouco fora de moda, começam a aparecer soluções que parecem estar mais do lado de cà do nosso orçamento, mesmo tendo alguns especialistas a opinião de que a Portela é reorganizavél, sem ser necessário parar, com a parte de Figo Maduro practicamente em desuso, è possivèl reorganizar, para além disso seria sério alterar a forma como as bagagens são tratadas, e em vez de se continuar a contratar pessoas em regime de trabalho temporário, se fazer como nos em outros país: é automático, é robotizado, os erros e as demoras são mínimas!
artigos de interesse:
http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=885459&div_id=291

terça-feira, 27 de novembro de 2007

dum vivimus, vivamus...


A muitos luxos nos damos nós....
Acho estranho e, digamos, estúpido que nos clamemos como civilizados e nos momentos chave, nos cingirmos a um comportamento típico ao de um miudo de 10 anos a fazer birra (não estou a comparar, claro está com o comportamento de Hugo Chavés...).

De muito nos queixamos da falta de comunicação com os povos menos desenvolvidos e com a sua falta de capacidade para dizerem: "olá eu sou o presidente do país X e o meu país tem um problema..." será que é preciso criar, analogamente aos alcoólicos anónimos, os politicos anónimos?! Agora que Mugabe se disponibiliza para vir a Lisboa e sentar-se na mesma mesa dos "civilizados" os snob's dizem que não se sentam parece-me que têm a visão um pouco turva...deve ser por causa do fog.

Não devem estar lembrados, que esse género de provocação não vos sai caro a vós que estão na vossa poltrona, mas aos pobres que sofrem no Zimbabwé, que em cada dia que passa estão pior, é claro que não estou a falar numa melhor redistribuição dos rendimentos isso de certeza que faria caminhar este discurso para o comunismo e acabaria a falar em kulaks e acabaria a falar na nomenklatura, ou nos nepmen, mas isso já seria voltar atrás...


Parece-me que está na altura de deixar fluir aquilo em que temos em comum, a humanidade, ainda para mais os ingleses que no que toca a loucuras estão no topo das listas ora com os hooligans ora com casos como o da Maddie, o qual ainda está à espera de resoulução...


Resta-me apenas desejar boa sorte na epopeia do Sporting Clube de PORTUGAL bem como dos outros clubes portugueses na europa!

sábado, 24 de novembro de 2007

I believe i can fly

Quando me falam desta legislatura, a primeira coisa que me vem à cabeça é aquela musica cujoo refrão é algo do género: i believe i can fly, i believe i can touch the sky, e depois com uma imagem do michael jordan a caminho do cesto, uma daquelas grandes imagens do Space Jam.
É exactamente essa imagem que esta legislatura me passa... é claro que no meu filme, o michael Jordan não é o sr primeiro-ministro, alìas, de facto a acção desenrola-se no banco de suplentes, onde aí sim, a nossa equipa governativa jaz em falência de ideias para resolver todas estas questões a começar no deficit, e passando pelos 150 mil postos de trabalho... Meus caros, vocês de facto são um verdadeiro espetáculo... vamos fazer contas: 106.000-167.000= -61.000. Segundo o INE este foi o numero de postos de trabalho que criaram. Muitos parabéns! De facto é uma pena, que só se conte metada da história.
Tenho dito

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Um passo à esquerda, um passo à direita


Dá vontade de rir ás bandeiras despregadas. Depois de um dos seus "meninos", leia-se argurmenos, na campanha ter sido acusar o principal partido da oposição e nomeadamente o Sr. José Barroso vem agora dizer que afinal ele está lá bem... Então? em que é que ficamos? Se continuamos assim, amanhã vamos ouvir-te dizer que dá para descer impostos? De facto agora está por cima de ti, mas não vais lá com elogios, a não ser que tudo tenha que ver com o facto de não o queres cá para as próximas eleições... Mas isto já é especulação.

Ah, e quanto ao joggin' aqui vai um conselho de uma "velha raposa":
O repórter pergunta ao velho Churchill, aos 80 ou 90 e poucos anos...
- Churchill, qual o segredo dessa longevidade?
- O desporto, meu caro, o desporto... nunca o pratiquei.
in "http//pt.wikiquote.org/wiki/Winston_Churchill"

Nunca me esqueci de ti


«Não há nada mais inútil que discutir política com políticos».

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Semelhanças?


Ao menos tu és oficial. Toda a gente sabe quem és e como o fazes... o teu contraente já não...

terça-feira, 20 de novembro de 2007

A caminho do Sequestro (figura de estilo)

Chavés chegou hoje a Portugal, e pelos visto já vinha acordado um inicio de relações económicas, no que respeita ao fornecimento de gás natural.
O que é equivalente a dizer que Portugal passou a ficar refém dos caprichos do Sr. Chavés que até agora não se tem mostrado há altura para ser o "protagonista" da cena mundial tal como tem sido.
Na minha opinião, não se pode considerar estrela da companhia alguém cujos argumentos passam geralmente por insultos, infundados, e de certa forma inuteís, que pretendem apenas destruir o racioninio de quem realmente está interessado em questões importantes.
Digo isto, pois tornou-se incontornavél falar de Chavés sem falar no incidente com o Rei de Espanha, o mesmo que mostrou ao mundo, "muchas ganas" e principalmente, mostrou a Chavés o papel previsivel, e naturalemente pequeno que o mesmo deve ter na cena mundial, em vez de tentar por-se em "bicos dos pés" para que o vejam.
Não digo, que na cena interna, ele não esteja a agir bem, não tenho conhecimento de causa para comentar, mas acredito profundamente que se devia restringir á sua cena interna, que é mais importante, e aparenta ter mais problemas que a cena externa, ou melhor, na cena externa quem os causa é o Sr. Hugo.

Neste momento só podemos esperar para ver, como Chavés e Sócrates se vão comportar, mas sendo Portugal um país tão pequeno, e o facto de Chavés vir assinar um contrato apontam de todo para que o menino se porte bem, e que desta vez não faça feridos, porque desta vez, ele sabe, que não tem nenhum rei que o mande calar.

A Esquerda e a Escola

Zero valores. Esta poderia ser a nota final que os pais portugueses dariam ao Governo no que diz respeito ao estado actual - e ao que se propõe para o futuro - da Educação no nosso país. Tudo começou com uma aposta 'ingénua' da ministra da tutela: criar um estatuto do aluno que permite acumular faltas sem, potencialmente, prever qualquer penalidade. Como terminará tão disparatada iniciativa? A pretexto da defesa desta ideia, Maria de Lurdes Rodrigues desmultiplicou-se em entrevistas à comunicação social que, se outra virtude não tivessem, permitiram clarificar o posicionamento deste Governo sobre ideias tão "absurdas e retrógradas" como a liberdade de escolha - "uma coisa de direita para privilegiar sempre os mesmos" -, o cheque-ensino e o papel reservado ao ensino privado: "educar os filhos dos ricos".

As esclarecedoras entrevistas coincidiram com a publicação dos "rankings" das escolas do secundário que, uma vez mais, puseram a nu uma evidência que se tem vindo a consolidar depois do 25 de Abril: a enorme diferença de qualidade entre escolas privadas e públicas em Portugal. Como "o ensino privado é para quem tem dinheiro e não pode ser comparado ao das escolas públicas", resultam duas consequências ideológicas deste cristalino raciocínio: os "rankings" não servem para nada e a desigualdade social jamais será atenuada pela escola.

É evidente que a diferença das notas entre ensino privado e público também resulta do facto de o ensino privado ser mais selectivo. O ambiente social justifica diferenças. Mas querer reduzir tudo a este factor é puro preconceito ideológico. São vários os exemplos no "ranking", que se repetem ano após ano, de escolas privadas em zonas não privilegiadas e com contratos de acesso com o Estado, com resultados meritórios e superiores aos das escolas públicas com quem competem directamente.

O factor substancial que explica o êxito de muitas das escolas privadas reside na autonomia de gestão e na concorrência a que estão submetidas: a liberdade de definirem o seu projecto educativo, de escolherem os professores, a exigência a que são obrigadas para cativarem alunos. Desse exemplo de boas práticas deveria o Estado retirar diversas lições, desmontando a máquina infernal centralizadora com assento há décadas no Ministério e concedendo às escolas públicas liberdade e responsabilidade, submetendo-as à regra de ouro que estimula a qualidade: a concorrência. O princípio da liberdade de escolha através da concessão do cheque-ensino transfere poder para os pais, permitindo que alguns deles, menos abastados, possam colocar os seus filhos nas escolas que entendam melhores, sejam elas públicas ou privadas. A concorrência ficaria institucionalizada.

Que o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista se encarnicem contra a liberdade de escolha é compreensível. Um sistema que retira poder centralizador ao Estado e o transfere para as famílias é, em si mesmo, uma ameaça: permite maior dinâmica social e põe fim ao estigma da desigualdade social que se prolonga na escola actual. Onde iriam esses partidos colher o seu pasto eleitoral num país menos desigual nas oportunidades que concede aos seus filhos e onde a pobreza fosse atenuada pelo sistema educativo? Que a ministra da Educação de um governo liderado por um PM reformista - que tem em Blair uma referência fundamental - defenda posições tão ultrapassadas parece-me insustentável. O futuro dirá se tenho, ou não, razão...

António Pires Lima in Expresso (opinião)


segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Estado de sitio

Depois de muitos textos escritos, depois de muitas criticas feitas, depois de todos os problemas diagnomesticados, eís que surge mais um: como motivar esta gente toda para dar o seu melhor em todos os momentos, e em todos os aspectos?

Neste caso, a resposta mais frequente seria: "Pois, boa pergunta!" mas parece-me que desta vez teremos que ir um pouco além disso. Isto porque se contiuarmos assim, não vamos parar a lado nenhum, e o objectivo é simples: convergência com a União, em todos os aspectos, e não ter os melhores índices nas piores rúbricas,e os piores, nas rúbricas mais importantes.
E porquê? Bem, se a pergunta é simples, a resposta tem que ser um pouco mais complexa. A razão é simples: com um país que só se destaca pela permissividade, pelo futebol, pelo trabalhar sobre pressão, e onde a fuga ao fisco é uma práctica comum, parece-me lógico que os seus cidadãos não hão-de estar muito motivados, para o trabalho, para produzir! Se no global o país não dá o exemplo?! Se o parlamento pára para ver jogos da selecção, parece-me que para tudo há limites, e nós atingimos o limite inferior. A partir de agora é sempre a subir, e lembre-se de duas coisas:
1- é bom apertar os calos
2-Viva, ame, e aprenda
Amén

domingo, 18 de novembro de 2007

Abaixo da linha de àgua

Sairam á poucos dias as "estimativas rápidas" do Eurostat, e imagine-se: Portugal está lá!

Quando todos pensávamos que já estávamos na segunda divisão, afinal aparece-mos,
claramente abaixo da linha de água, ou seja, na zona de despromoção, mas estamos lá! Parece-me obvio que a primeira parte deste post é claramente uma grande ironia...

Como português não me sinto confortavél vendo que o meu país apresenta um dos piores, senão o pior registo de toda a União. Como li á uns dias num jornal, os portugueses estão já mais pobres que os estonos (que grande novidade!)।

Por outro lado, eu estou plenamente convencido, que de facto temos problemas estruturais que devem ser resolvidos, começando pela reforma da admnistração pública, esse grande porta-estandarte, passando pela resoulução do deficit, a falta de competitividade no exterior e mesmo no interior, e todos esses problemas que foram já diagnomesticados, esse trabalho está todo feito, agora, o que falta é que alguém pegue no jogo, alguém que saiba jogar, de outra forma, qualquer terramoto mais forte, nos fará separar de Espanha e aí vamos nós vagueando pelo oceano, "orgulhosamente sós"... isto para não falar no: "ir ao fundo"...

A grande questão é: se um português falar no estado do país e disser que o mesmo não vale nada, ninguém se sente atingido, e isto é grave...

Que eu saiba, ser português significa, pertencer a Portugal, ainda não vi o noticiário geográfico, mas parece-me que não mudou nada de ontem para hoje...

Por outro lado, se quem dissesse isto fosse um estrangeiro, todos responderíamos: "Amén!"
A meu ver isso só demonstra o quão fracos parecemos aos olhos dos estrangeiros, porque se um estrangeiro diz: "no vosso país vive-se mal..." a única coisa que ele quer dizer é: "no meu país vive-se melhor", é que o "gajo" não conhece o mundo todo, só conhece o país dele!

Agora não quero entrar no valor potencial que Portugal tem, que de facto tende para infinito, mas decerto que o terei em conta numa das minhas dicertações futuras, o ponto a reter disto tudo é: Portugal é melhor do que a maneira como o pintamos e aproveitamos.
Tenho dito